Essa é (temporariamente) a última parte da matéria de continuações, pois a criatividade não anda tão em alta essa semana (culpem o Become a Legend do PES 2010, me viciei naquela coisa XD ) e eu to esperando um e-mail de uma pessoa. Então, vamos nessa:
1) Shinobi
Shinobi é uma das franquias mais tradicionais da SEGA, mas que teve em seu último lançament
o, um jogo desastroso (Revenge of Shinobi do GBA, aquilo nem merece ser chamado de Ninja) que deveria ser apagado da história da humanidade. Rolaram alguns rumores de que a SEGA talvez vá ressucitar a franquia (O Quartermann disse isso numa edição da EGM do ano passado, não recordo bem o número), mas até agora, nada sobre ninjas seguistas. Pois bem, o que o novo
Shinobi deve ter pra agradar a massa que espera por algo de grande calibre:
Jogabilidade:
A SEGA (E a WoW Games, que desenvolveu os jogos do PS2) havia acertado a mão em Shinobi e NightShade (Sequência espiritual de Shinobi, mas estrelada por uma ninja gatinha), exceto por aquela espada suicida do Hotsuma. Recentemente a Platinum Games fez um baita trabalho com Bayonetta, então, a engine está pronta, que tal
termos muita carnificina e combos loucos, porém simples? É isso, SEGA, manda Shinobi pra Platinum Games! AGORA!
Gráficos:
Bayonetta (a versão do 360, a do PS3 não é tão bonita assim) poderia ser um excelente exemplo (mas por favor, sem deixar o protagonista pelado XD) para uma nova aventura do Shinobi. Tudo bem que os mais saudosistas vão querer me espancar por isso, mas convenhamos, Bayonetta é
muito bonito e agradável visualmente e é por isso que eu quero Shinobi assim.
História:
Uma organização maligna periga tomar o controle do mundo, e o filho de Hayate (que é filho do Joe Musashi e estrela Shadow Dancer - Não acreditem na história americana) deve ir até os confins da Terra, chutando bundas e picotando inimigos genéricos, mestres gigantescos, o Emo-Aranha (que foi? O Homem-Aranha tava no Revenge of Shinobi, poderia ser uma boa desculpa
pra matarmos aquele lazarento do terceiro filme do Aranha).
Música e Sons:
Yuzo Koshiro, mestre dos chiptunes do Mega, poderia voltar com novas músicas e remixes de temas dos jogos de Mega, aposto que muitos saudosistas estenderiam um sorriso de orelha a orelha ao ouvir Koshirão novamente num Shinobi.
Extras:
Personagens destraváveis, com histórias diferentes (e até mesmo estágios diferentes, porque
não?) e aí colocaríamos Joe Musashi (que mesmo velho, ainda é ninja pacaralho) com magias mais fortes, a resistência maior, mas mobilidade menor por conta da idade. Hayate, com magias medianas, o Yamato pra ajudar e a resistência menor (por conta das coisas como paternidade do protagonista, outros ninjas na área e também porque ele morria com um hit nos seus jogos... Fraco!) e a mobilidade mediana. O Hotsuma e a Hibana estariam com habilidades equivalentes a de suas versões de PS2 (exceto a espada amaldiçoada de Hotsuma, por favor, ela não)
2) Strider 3: Hiryu Origins
O Strider 1 é um clássico, lendário (tanto que estou comprando a coletânea Capcom Classics Collection 2 para tê-lo original) e épico. A U.S. Gold fez uma pseudo-sequência lenta, estranha e ruim de doer, que logo foi ignorada pela Capcom, que lançou o verdadeiro Strider 2 em 1999
(mas que muitos jogadores simplesmente ignoraram). Depois do sucesso de Bionic Commando Rearmed, começou um certo clamor por um remake semelhante de Strider, mas pessoalmente preferiria uma sequência. Que óbviamente seria épica por que...
Jogabilidade:
Inteiramente 2D, semelhante a do primeiro Strider (eu não joguei o segundo), mas com maior fluidez de movimentos e um tanto mais chegada ao estilo (a movimentação) de um Contra ou Gunstar Heroes (que tem uma movimentação rápida). Golpes simples e power-ups úteis para ajudar. Uma dificuldade cabeluda ajudaria os old-school gamers a se habituar a situação, e um seletor da mesma ajudaria os novatos.
Gráficos:
A ArcSystem Works fez bonito com a Capcom no Sengoku Basara X (spin-off de Sengoku Basara/Devil Kings, só que de luta) e as duas produtoras poderiam se juntar para dar um maior brilho. Cenários em 3D, sprites 2D HD, cut-scenes em anime e tudo mais que Strider mereceria para ser notável.
História:
A Capcom sempre foi preguiçosa pra criar um passado para Hiryu, que tal trabalhar agora? Sério, a Capcom sempre cria mitologias e relações entre seus jogos, mas em alguns casos ela simplesmente ignora. Tipo, começa contando o treinamento de Hiryu e as motivações dele para se tornar um Strider, aí já encaixando entre antes do início de Strider para logo depois de Strider 2 com a continuação da história.
Música e Sons:
Como estamos numa nova geração de games, uns sons realistas fariam muito bem, como gritos, a espada de Hiryu (como ela é de plasma, poderia ser o sabre de Luz). As músicas poderiam ser meio techno, sei lá... Tipo, como as do Streets of Rage.
Extras:
Hum... Como a Capcom colocou um port de Arcade em Final Fight Double Impact, alguns clássicos da empresa cairiam bem aqui, fiéis ao Arcade e SEM OPÇÃO DE FILTROS! Eles são horríveis.
3) Wonder Boy Returns
A série WonderBoy é uma das séries mais modificadas dos games antigos, virou Adventure Island nas mãos da Hudson, Turma da Mônica nas mãos da Tec Toy e ainda Dynasty Hero num
jogo do Turbografx 16. E também é legal pacas, de vez em quando ainda jogo umas partidinhas no emulador de mega. Se até o gordo do Master Higgins retornou no Wii (tudo bem que era só um wiimake do jogo do Game Cube que saiu só no Japão), porque não dar uma sequência a este clássico?
Jogabilidade:
Como o nome returns sugere, focar no gameplay dos primeiros jogos tanto do arcade, quanto do master system, que foi copiado pelo Adventure Island. Correndo contra o tempo, desviando de inimigos e atirando neles com machadinhos. Ou seguir a versão com upgrades de armas da vertente mega drive de Wonder Boy.
Gráficos:
Sprites, cenários, tudo feito a mão, em alto e puro HD para o deleite visual, sendo tudo o mais colorido possível como na versão de Arcade.
História:
Sua namorada foi sequestrada pelas forças DO MAAAAAAAAAL e cabe a você resgatá-la! Oras, o que foi? É mais profundo que Gears of War.
Música e Sons:
Acabei de jogar o WonderBoy do Arcade (recomendo a todas as almas boas da Terra, eta joguinho legal e viciante) e as músicas e efeitos estão sensacionais, e olha que estamos falando de um arcade de 25 anos atrás. Versões atualizadas desses clássicos épicos (com variações entre as
fases, pra não ficar repetitivo) já seriam de bom tamanho.
Extras:
Versões Arcade de WonderBoy 1, 2 e 3 disponíveis, para essa geração do "save a qualquer minuto" aprender como eram os jogos no nosso tempo. (Meu nem tanto porque passei a jogar mais nos anos 90).
Vou finalizando temporariamente essa coluna que durou quase um mês (foram 4 semanas épicas, relembrando clássicos e divagando sobre como transpor clássicos eternos ao jeito atual) aqui no
NOP, e a qualquer instante ela pode voltar na programação do blog. Agora vou me dedicar a outra série de artigos malucos e sem sentido. E tentar o contato com aquela cosplayer francesa de belas pernas. Ops, não devia ter dito isso!
Relembre os outros artigos:
Como diria o Amer: "Cheers!"
Porque não deixar o Shinobi pelado? Acho que agregaria valor ao jogo. Sério.
ResponderExcluir...
Dispenso Strider. Não consigo jogar isso. Não da.
...
Wonder Boy merece um retorno no Wii com essa onda de Epic ou no estilo do Kid Icarus. Demorou muito. Já deu.
...
Excelente série de postagem. Parabéns!
@Kyo
ResponderExcluirStrider ficaria animal, tenho muito curiosidade de ve-lo portado para as plataformas atuais.
Adventure Island, gosto muito, mas poutz, não sei o porque mas não tenho mais paciencia, hahah, velhice!
Shinobi, pouzt, gosto muito do Master e da versão do Saturn, a do Ps2 parece muito interessante, mas se Ninja Gaiden pode por que não, menos pelado, pelado não PODI, rsrs
Cara, post bem criativo, excelent trampo ;)
@GLStoque
SHINOBI pelado, hahahahaha! melhor não, se isso acontecer eu não me sentiria bem com um ninja saltando pelado com sua adaga ao vento, hahaha!
A Versão do Saturn tem o Jaspion. Sério, procura no youtube
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