Pois é, semana passada tivemos uma lista com 3 jogos que seriam legais se tivessem continuações, que só ficou curta porque eu tava cansado pacaralho. Pois bem, essa semana continuamos com mais divagações:

1) Streets of Rage 4
Esse aqui eu não falei por preguiça na semana passada, e o Gabriel (GLStoque) cobrou inclusive. Streets of Rage é um clássico da SEGA, fez bonito nas 3 versões (Ok, o 3 é tecnicamente melhor, mas a SOA fez uma cagada imensa no roteiro e o jogo não foi totalmente finalizado). Houve uma tentativa de fazer o SOR 4 para o Dreamcast, mas a SEGA cancelou uma porrada de jogos com o fim do console. Então, cabe a nós imaginar como seria uma quarta versão de SoR. O que a SEGA deveria fazer para o SoR se tornar um Game of Year? Ou pelo menos marcante para os fãs!
Jogabilidade:
Sabe a jogabilidade do SoR 3? É Perfeita, então, que a SEGA olhe bem para seu passado como ela fez com o SEGA & Sonic All-Stars Racing (Aonde tem muitas coisas que trariam lágrimas aos olhos de alguns saudosistas), e mantivesse a jogabilidade intacta.
Gráficos:
A SEGA poderia fazer uma parceria com a Arc System Works (como a Konami fez com o novo Contra ) e estilizar os Gráficos nesse estilo aí. Sério, a ASW manda muito bem no quesito gráfico desde Guilty Gear e esse estilo cairia bem num possível SoR 4.
História:
O Arroz com feijão. Por mais que eu não goste do Mario por exemplo, ele sobrevive há mais de 20 anos do mesmo jeito, porque não fazer o mesmo num SoR 4, SEGA? Sério, alguém começa a reerguer o Sindicato e tocar o terror nas ruas da Raiva. E assim, Axel, Adam e Blaze (oh, Blaze! Como te amo!) sairiam causando hemorragias até a cidade voltar ao normal. Básica, porém o suficiente para mantermos o espancamento alheio.
Sons:
Yuzo Koshiro. Nada mais. Garantia de qualidade. Não vou me alongar mais.
Extras:
Você chegou a ver o Remake de Secret of Monkey Island? Pois é, nele tem uma opção que muda dos gráficos bacanas para a versão pixelizada dos anos 90. Esse é um extra que cairia bem, trocando as musicas do Koshirão na versão normal, pela chiptune bem ao estilo do mega. Além dos outros personagens (Sam, Max, Zan e Vicky (canguru secreto do SoR 3) ) como destraváveis.

2) Valis V
Até um bom tempo atrás, eu nem sequer conhecia a série. Fui apresentada a ela pelo Gagá e o grande Sabat fez um baita especial da série, contando tudo que um desinformado sobre a série poderia querer saber. Conferi os jogos e realmente a qualidade da antiga Telenet era altíssima e a história é intrigante. Quem sabe com a Sunsoft que adquiriu o catálogo da Telenet, não tenhamos um novo Valis?
Jogabilidade:
Esse é um dos poucos que poderia ter uma melhorada. Não que ela fosse ruim, mas diminuir a dificuldade seria um bom adicional para tornar este possível jogo um novo clássico. Refinar a jogabilidade seria essencial.
Gráficos:
Muramasa - The Demon Blade e Wario Land: Shake It! (Ambos do Wii) mostram que é possível fazer gráficos 2d supremos e soberbos. O estilo anime de Valis cairia muito bem num 2D HD com artes soberbas e sprites de en
cher os olhos.
História:
Como Yuko se tornou a deusa protetora das espadas de Valis e Lethus , a história poderia ser estrelada mais uma vez por Lena, a protagonista de Valis IV. Algum mal randômico desses que quer destruir o mundo por uma razão mais que óbvia poderia atacar a terra novamente, e guiada por Yuko, Lena iria atrás desse mal randômico pra chutar a bunda dele até Valis VI.
Sons:
Essa parte aí eu deixo pro Sabat que é PhD em Valis. Pra mim não dá não, viu? Até porque tem uma eternidade que não jogo Valis.
Extras:
Todas as Versões (Exceto a do SNES e aquele Hentai de tentaculos nada a ver). Nada mais deixaria os fãs mais satisfeitos. Ah, e sim, um modo aonde Yuko fosse jogável seria tudibão!

3) Sunset Riders 2
Quem nunca jogou Sunset Riders na vida, irá para o inferno 8bit. Sério, Sunset Riders é um Run'n Gun da Konami dos arcades que ganhou uma espetacular versão no SNES e um port (com o perdão da palavra) Filha da Puta para o Mega Drive. Simplesmente pegue um Contra da Vida, diminua em 20% a dificuldade, e troque os Sarados Gays por cowboys e os aliens por humanos. Pois é, Sunset Riders é assim. Porém, nunca teve sequencia ou remake. O que gostaríamos que tivesse numa sequencia de Sunset Riders?
Jogabilidade:
A mesma de Sunset Riders, mas... Com o advento do modo Uprising do recentemente anunciado Hard Corps: Uprising, que seria uma mão na roda dos novatos. Nada mais que isso.
Gráficos
Isso é bem difícil de se definir, como o jogo tem um visual machão e um tanto colorido. Ok, essa última frase foi um tanto contraditória e gay. Mas bem, o jogo tem um visual bem próprio, e como trazer isso pra nova geração? Simples, como se trata de um jogo de atire em tudo que se move, faz como a Capcom no Bionic Commando Rearmed. Jogabilidade em 2d, visual tridimensional.
História:
Sunset Riders tinha história? Não, então deveria continuar assim. Quatro caçadores de recompensas (os mesmos do anterior ou não) se juntam pra meter bala em meliantes e vencer os chefões. Pois é, mais ou menos como a polícia do rio de janeiro age (pelo menos os honestos).
Sons:
Sunset Riders 2 deve manter a qualidade das musicas western que deram o clima bacana do primeiro jogo. Efeitos sonoros e vozes devem ser um tanto exageradas como no original, e as falas TEM QUE SER CLICHÊ, pois isso é 420% da graça de Sunset Riders
Extras:
A versão original de Arcade, novas fases, criador de personagens. Pronto, assim o jogador tem vida plena no jogo.
E olha, terminei a segunda parte da viajada em continuações. Realmente não esperava falar de Valis e Sunset Riders aqui, pretendia falar de Sengoku e Daytona USA! Mas me deu na telha falar desses dois super clássicos e foi!