13 de jun. de 2010

Continuações que gostaríamos que fossem lançadas (Parte 3: A Missão)

Pessoalmente, essa não é a melhor parte da matéria, essa semana foi extremamente cansativa pra mim e ontem fui a um casamento que nem foi tão bom assim, mas ainda assim estamos aqui, firmes e fortes.

Estamos de volta mais uma vez e a criatividade (ou os jogos que eu considero legais pra caramba e que não adentraram a era pós playstation) está indo pro ralo, então... Como sou eu que escrevo isso, se ficar ruim a culpa é de vocês, porque como diz o Homer: A Culpa é Minha e eu ponho em quem eu quiser! Então, vamos com a lista dessa semana:



Alex Kidd

Alex Kidd foi um símbolo da SEGA dos anos 80, hoje em dia deve vender Avon de Porta em Porta ou trabalhar no Bob's. Pessoalmente, tive uma má impressão com ele na época do Master (com o bacana Alex Kidd in High Tech World), pois não entendia bulhufas de inglês e o jogo tem um baita castelo pra explorar. Pois bem, jogando posteriormente, até gostei de alguns jogos e a série tem muitos fãs na esfera retrogamer. O que precisamos para um novo Alex Kidd?

Jogabilidade:

Olha, nessa nova geração, acho que o gameplay de plataforma de LittleBigPlanet cairia muito bem pro nosso atendente do Bob... Digo, pro Alex Kidd. Duelos de Jan-Ken-Po (por mais previsíveis que sejam) e fases no estilo Alex Kidd in Shinobi World dariam uma boa variedade a um novo título do Alex Kidd.

Gráficos:

Mais uma vez, o estilo de Sparkster e Sonic 4, com um 2,5 D (Cenários e personagens em 3D, mas jogabilidade em 2D cairia bem nesse título. Um modelo parecido com o do Sonic & Sega All-Stars Racing cairia bem para nosso querido orelhudo (e que lembra muito um colega da época da escola, as vezes chamávamos ele de Alex Kidd).

História:

Alex Kidd nunca foi destaque pelo enredo inteligente, mas sim pela qualidade dos jogos e o carisma do personagem. Então, insira algum motivo random para Alex Kidd sair por aí, nem que seja o fliperama que nem no High Tech World.

Música:

Que por favor, chamem Tokuhiko Uwabo. As músicas dele, mesmo simples, são muito contagiantes e fazem um jogo horroroso, ruim da peste e o hell na terra (Alex Kidd BMX Trial e o Lost Stars) serem apenas jogos horrorosos e ruins da peste. BO daria um belo toque a um novo Alex Kidd.

Extras:

Não pensei em nada criativo dessa vez... Que foi? Tava jogando Castlevania até as 3 da manhã, e deu nisso!


Donkey Kong Country 4

Nos anos 80, Donkey Kong salvou os videogames com a conversão de NES. Nos anos 90, Donkey Kong Country revolucionou novamente e decidiu praticamente a guerra dos 16bit, além de ser o jogo mais vendido do SNES (Não considero Super Mario World pois ele vem com o console, e ele nem é tão legal quanto DKC) e gerou duas super sequências no próprio SNES. Atualmente Donkey Kong recebe jogos que... Bem, sério, depois do bacana Diddy Kong Racing do N64, não joguei nenhum outro jogo do DK. Talvez por eu não gostar tanto da política da Nintendo de usar mídias não tão populares (se o Cube usasse o DVD ao invés do limitado Mini, talvez fosse mais lembrado hoje em dia, tipo, o Dreamcast é mais lembrado que ele, mas não é disso que eu to falando. E só sabemos que Donkey Kong Country 4 não é desenvolvido PORQUE A MALDITA NINTENDO NÃO QUER! Sério, a Rare chegou a dizer sobre isso no próprio site, disse que por parte da Microsoft (dona da Rare), não haveria problema da Rare desenvolver DKC 4 pro DS. Pois bem, o que Donkey Kong Country 4 deveria ter?

Jogabilidade:

Nada das invencionices do 3D, foi isso que me fez torcer o Nariz pra Super Mario 64 (pois é, não é só o Breder que não vai com a cara do Mario 64 não). Tem que ser a jogabilidade 2D que deu a fama de Donkey Kong Country no SNES. Ande pelas fases, use barris, animais, pule nos inimigos, entre nos Bonus. A única diferença que deve haver entre DKC 4 e os clássicos do SNES é a quantidade de personagens, ao invés de 2 personagens jogáveis, os quatro da trilogia clássica: Donkey, Diddy, Dixie e Kiddy (muita gente o odiava, mas eu adoro esse bebezão), porém, antes das fases poder escolher a dupla jogável nela. Caminhos exclusivos para alguns personagens seriam muito bem vindos e bonus ao terminar a fase com uma dupla que não seria tão eficiente naquela fase seria bem legal!

Gráficos:

Dependendo do Console, no DS poderia ser bem ao estilo dos clássicos do SNES, mas utilizando o poder do portátil, e não sendo um mero ctrl c + ctrl v dos sprites do SNES *cof cof Chrono Trigger DS cof cof*. Caso falemos do Wii, aí entraria o poder da resolução do console para atingir excelência nos gráficos, sem perder a beleza ou o toque peculiar do DKC.

Música:

Chamem David Wise (repita esse mantra 245 vezes)

Extras:

Uma versão HD dos clássicos do Arcade Donkey Kong e Donkey Kong Jr (O Donkey Kong 3 é muito chato e não tem o Mario pra aporrinhar) já estaria de bom tamanho.


NeoParodius *insira subtítulo estranho em japonês*

Parodius é um dos jogos mais legais da Konami... Porque ele simplesmente parodia a própria empresa (principalmente seus shooters verticais), com vários personagens selecionáveis e a excelente mecânica de Gradius, tornaram o jogo inesquecível e bem doido. Embora hoje em dia a Konami viva só de Castlevania (Gosto muito), PES (Gosto), Metal Gear Solid (Não gosto) e em menor escala, Dance Dance Revolution (Gosto), seria legal rever Parodius. O que um novo Parodius deveria ter:

Jogabilidade:

A mesma de sempre. Escolha de personagens, power-ups, Options (quem jogou Gradius/Parodius sabe do que falo), VicViper (ops, isso não é jogabilidade, respeite a navinha, seu sacripanta!). De qualquer jeito, a jogabilidade deve ser a mesma com direito aos sininhos doidos (sair por aí atirando caracteres japoneses nos inimigos NÃO TEM PREÇO)

Gráficos:

Temos aí vários exemplos de belos shmup's horizontais recentes que são muito bonitos (Darius Burst, DUX, Söldner-X, até mesmo Gradius V, de seis anos atrás é bem bonito) que poderiam ser tomados como exemplo para um novo Parodius, mas sem a seriedade desses shmups citados na linha anterior a esta que você está lendo agora. Parodius que se preze, tem cenários bem loucos como uma Escola (sim, uma escola), festivais noturnos e muitas, muitas cores, que diferencia Parodius dos demais shmups verticais.

Música:

Remixes doidos de músicas clássicas e/ou famosas, que sempre foi o forte de Paródius. E particularmente eu adoro isso na série, tipo, tava jogando um do SNES hoje mesmo e fiquei cantarolando a música que tocava num trecho da fase, pois a conhecia bem. E sabemos que a música é um dos pontos fortes da Konami.

História:

Escrachada e épica ao mesmo tempo. Por exemplo, uma força DO MAAAAAAAAAL ataca a terra com coisas mais bizarras do que a sunguinha branca com a logomarca da SEGA que o Gagá tem (Não imaginem isso!) e somente os heróis de navinha da Konami poderão detê-lo numa cruzada por lugares loucos e estranhos, aonde destruirão tudo.

Extras:

Simplesmente, todos os Parodius já lançados como desbloqueáveis após zerar com determinados personagens. Porque Parodius, apesar de ser louco, é legal pra caramba, e quanto mais Parodius, melhor!


E aqui, terminamos mais uma "Continuações que Gostaríamos que fossem lançadas (ou não)", e caso tenha alguma sugestão, poste aí nos comments, champs. Adoraríamos ver sua opinião!