25 de fev. de 2011

WWF Wrestlemania (Mega Drive/Super Nintendo)


Ah, a Luta Livre. O esporte nobre... Ops, complemento de frase errado! Ah, sim... A Luta Livre, um dos esportes mais estilosos do mundo, aonde visual e pancadaria se complementam. Nos anos 90 surgiram excelentes jogos de WWF, aonde podiamos surrar pessoas como Hulk Hogan, The UnderTaker, Yokozuna, entre outros, sem o menor esforço, o que seria impossível na vida real, já que o mais fraco deles tem força o suficiente para nos surrar daqui até a semana que vem sem o menor esforço. 

E o melhor deles, com certeza foi o WWF Wrestlemania Arcade, lançado pela Midway. Com jogabilidade simples, personagens em motion capture (semelhante aos lutadores dos 3 mk's clássicos), não demorou a ganhar um port para os consoles da época, o Mega e o SNES. Inclusive na época, cheguei a jogar a versão de snes no próprio videogame, e lembro, como um garoto de 9, 10 anos que tinha bom gosto e escolhia o UnderTaker (é Cyber Woo, o UnderTaker é melhor que o Doink e ponto final), porém, com a habilidade de um orangotango de luvas, levava surras abissais do próprio Undertaker (o que é completamente compreensível, nem tanto para um garoto cansado de zerar double dragon II, ou seja, derrotar os shadow warriors era moleza, difícil era ganhar do UnderTaker.). Pois bem, paremos de devaneios e vamos com o review dos ports caseiros de WWF Wrestlemania.

O jogo tem um objetivo bem simples, controlando um dos seis lutadores (versão SNES) ou oito (Versão Mega) disponíveis, ganhar o título de melhor lutador do mundo, lutando contra todos os outros. Escolhendo entre Shawn Michaels, Bret 'Hitman' Hart, The Undertaker, Doink The Clown, Lex Luger, Razor Ramon, Yokozuna (Somente No Mega) e Bam Bam BigeLow (Somente no Mega), derrote todos e adquira os cinturões de melhor do mundo.

Jogativamente, são os melhores jogos do gênero em ambos os consoles. Só há uma ressalva na versão mega drive quanto ao mapeamento de botões, que a princípio (mais pelo meu controle que é estilo ps1) é confuso. Mas nada que algumas jogatinas não resolvam. Em geral, temos dois botões para soco e dois para chute (tendo a versão snes como padrão) e um botão para defesa. Combinando alguns botões determinados você pode dar a corrida para usar a lona como estilingue e acertar golpes encaixados para causar mais dano. Usando alguns comandos conhecidos de jogos de luta (como o meia lua + chute fraco com o Undertaker) é possível executar algumas técnicas especiais. Se por um lado, o SNES tem uma funcionabilidade maior, o Mega tem mais personagens, o que dá um melhor replay value. O jogo possui apenas dois modos de jogo, em ambos você confronta lutas com os outros, e chegando nas finais, são 2 contra um, ou três contra um, ou até um survival contra oito lutadores seguidos (sempre em 2 x 1).

Graficamente, o SNES dá um banho no Mega. Como visto nas fotos, a versão de SNES traz gráficos mais parecidos com os do Arcade. Os lutadores estão bem feitos, embora só haja um cenário e isto não seja lá muito animador. (Algumas alterações nas cores dos cenários viriam bem a calhar, como no ótimo Saturday Night Slam Masters (Arcade/Snes/Mega). No mega, a limitada palheta de cores do console contou contra, embora ter Yokozuna e BigeLow possa ser um mérito do 16bit da SEGA.
Sonoramente não tem tanto destaque, as músicas são poucas e as vozes dos lutadores são genéricas, mas os efeitos sonoros são bons, e fazem referências a outros jogos da Midway, como NBA JAM (é normal ouvir um BOOM SHAKALAKA durante as lutas) e Mortal Kombat (Toasty!). Pensando bem, a trilha é realmente esquecível.

Finalizando, relacionando potência com conteúdo final, a versão de Mega perde ligeiramente, pois embora tenha mais personagens, é menos potente que a versão de SNES. Ainda assim, são ambas boas conversões, mas pecam em número de personagens, pois as versões anteriores de WWF tinham as vezes 10, 12 ou mais lutadores. Embora poder usar o UnderTaker pra dar um chute no saco de Shawn Michaels e escutar Dan Forben gritando: TOASTY! simplesmente não tem preço, por isso, WWF Wrestlemania, leva 78/100 em sua versão Mega e 82/100 em sua versão SNES.



24 de fev. de 2011

Coleção Gamer

 Nosso amigo Willi JRCW teve a idéia de convidar os leitores de seu blog a mostrar sua coleção em seu blog o Point Games Brasil (Não deixem de visitar).

20 de fev. de 2011

Continuações que gostariamos que fossem lançadas (Parte 5: O retorno do Véi Cansado )


Primeiramente, escrevo esse texto enquanto baixo um vídeo de uma cosplayer de Sakura (Naruto) em momentos lésbicos num motel, e ouço JAM PROJECT (Como se Jam project fosse música pra se ouvir num motel), de maneira que estou cansado após um longo e estressante dia de trabalho (faltam 8 dias para minhas férias, escrevo dia 20 entro dia 28) e já fiz uma review de um jogo que a longo prazo me decepcionou.

Segundo, se você frequenta esse blog há um certo tempo, deve se lembrar dessa série de matérias que iniciei aqui no NOP, e por incrível que pareça, um dos nossos pedidos foi atendido pela Nintendo, e graças ao RetroStudios (responsável por revitalizar a franquia Metroid com a trilogia Prime), tivemos no fim do ano o fantástico Donkey Kong Country RETURNS, que viadagens de soprar florzinha a parte, é um jogo bastante competente e bonito. Mas preferiria que fosse contra o King K. Rool. Então, num papo sobre games, god of war, evangelion e encheção de linguiça no Twitter com o Cyber Woo, resolvi aproveitar alguma coisa pra aprontar esse texto, resgatando um pouco de outros jogos antigos. Vamos ver que outros jogos poderiam ter uma chance na nova geração?

Top 10 : Jogos mais frustrantes - Parte 1º


Foram muitas as vezes que aquela jogatina descontraída se tornava uma tortura a ponto de deixar com um desejo enorme de espancar os programadores até a morte enquanto cantarolava a musica “Unicamente” da Débora Blando.
 O porquê de Débora Blando, bem, eu não tenho a mínima idéia, mas a musica vinha a minha mente nesses momentos.

E isso acontecia simplesmente pelo fato do jogo ser criado unicamente para o prazer de deuses como Chuck Norris e Steven Seagal poderem brincar sem destruir o universo.
Recordando esses belos momentos de extrema raiva, tive a idéia de fazer um top 10 com os jogos mais frustrantes de todos os tempos.

Sim, escolhi entre todos aqueles games que fizeram com que o Woo aqui chorasse lagrimas de sangue ou implorasse pelo game over supremo.

Sem mais enrolação e como diria Max Cavalera, Here we GO!

18 de fev. de 2011

Capcom Classics Collection Vol. 2 (Playstation 2/Xbox)

Coletâneas... Uma das maneiras mais fáceis de lucrar com velharias. Algumas empresas até embalam um jogo de SNES num disco de Wii e lançam como coletânea... E O PIOR É QUE VENDE! Mas enfim, diversas empresas como a Midway, a SEGA, a Nintendo e até a Konami já fizeram isso. Pois bem, esse jogo surgiu por acaso, eu ia comprar o Devil Kings (que comprei depois, em outro site) e a telefonista avisou que não tinha. Pois bem, levei esse porque já tinha o experimentado em versão alternativa...Pois bem, é uma das coletâneas da Capcom que preza por colocar em evidência suas marcas (Não é a toa que temos Resident Evil em boa parte dos consoles desde o ps1 e megaman desde o nes.) e contém 20 jogos da era de ouro dos arcades, falo do segundo volume da Capcom Classics Collection.


Capcom Classic Collection Vol. 2
Produtora: Capcom
Desenvolvimento: Digital Eclipse
Plataforma: Ps2
Jogadores: 1/4


11 de fev. de 2011

Mortal Kombat Advance


Vamos lá, primeiramente, eu não queria fazer o review deste jogo. Sério, esse jogo traz uma lembrança ruim em mim. Após jogá-lo, estava comentando com uns amigos sobre ele no Twitter, e obviamente, estávamos detonando ele. E sim, você sabe que Mortal Kombat Advance é uma porcaria. Pois bem, pouco tempo depois de detoná-lo no twitter, sinto fortes dores de estômago e tive que ir ao banheiro. Digamos que a quantidade de merda que fiz equivale ao jogo, e eu fiquei quinze minutos lá barreando na privada. A idéia de fazer o review veio depois de uma conversa curta com um amigo no trabalho, eu comentei da merda do jogo, e ele me perguntou: Fez review? Agora, venham comigo nesse sofrimento!


Mortal Kombat Advance
Produção: Midway
Plataforma: Game Boy Advance

4 de fev. de 2011

Mario Kart DS

Não, ainda não comprei um DS, mas a carroça que tenho aqui é potente o suficiente para rodar o emulador de DS, então Heya! Vocês terão reviews de Nintendo DS (poucos até eu comprar um DS) aqui no Blog também. O caso é que adoro Mario Kart desde meu SNES (foi meu segundo jogo, que curiosamente tinha a capa e a label da versão de N64, mas sem o 64, provando que usavam o photoshop na época melhor que hoje em dia). E o jogo naturalmente foi evoluindo, até chegar nas recentes versões DS e Wii (Além da versão 3D que está no forno para o 3DS). Vamos a uma análise da versão DS de Mario Kart.*A emulação do Som de DS não saiu muito bem no meu pc

Assim como todos os anteriores, Mario Kart DS é uma série de Torneios de corridas entre os personagens da franquia Mario. Isso você já sabe desde o SNES. O que difere Mario Kart DS de seus antecessores, é o que vem por trás do jogo. Se você, acostumado a jogatina relativamente simples e sem mudanças na base, como no SNES, N64 (multiplayer 4p era a novidade), GBA (Vs via link). Muitas novidades para quem passou um bom tempo longe do la
do Nintendo da
Força.