Ano: 1988
Gênero: RPG/Ação
Plataforma: NES
Há algum tempo fui convidado a colaborar com o New Old Players pelo meu colega Cyber Woo. Pensei muito antes de aceitar, tipo uns 3 segundos. Não sabia se deveria mudar o meu estilo de escrita para me adaptar a esse blog aqui, mas quando vi Crystal Pony Tales postado, resolvi soltar a franga.
E mesmo que não tivesse visto não seria justo ter que mudar quem eu sou para escrever aqui, já que ele me convidou conhecendo meu trabalho como ele é.
O game segue a clássica história de uma princesa que possui o mundo e todos os poderes, e então aparece um cara mal encarado e tenta roubar o que ela tem de precioso. A Mapôa fica Lôca!, quebra tudo, esconde as partes pela cidade e chama o primeiro trouxa que encontrar de escolhido e o lança em uma jornada para salvar tudo.
Simples e impressionante. Adoro o feminismo nas entre-linhas de Zelda. As mulheres que mandam e os caras que ralam.
A Princesinha Arrasa!
Não aguento as pessoas dizerem que Zelda I tem gráficos feios. Ninguém lembra que o jogo é de 1986. Bicha burra nasce homem, viu?
A Lenda de Zelda possui gráficos interessantíssimos que cumprem muito bem o seu principal papel, que é de transportar a fantasia para fora do tela.
O jogador é transportado para o reino de Hyrule através de animações de extremo bom gosto e simplicidade única. São muito cenários: cachoeiras, cavernas, ilhas, cemitério, florestas, montanhas, lagos, rios e mais. Como já disse, os gráficos tem que ser representativos e atingir a imaginação das pessoas e não entregar tudo de bandeja.
Mesmo assim, Zelda possui gráficos muito bons tecnicamente. Em várias partes haverá uma quantidade absurda de inimigos na mesma tela de forma muito fluída. Coisa rara para um processador limitado, ainda mais naquela época.
A produtora de TLOZ foi muito feliz na microtização do reino de Hyrule desde sua primeira aparição. Link e seus inimigos também possuem ótima animação. Bom gosto é o que não falta aqui.
Defendo mesmo. Adoro esse jogo. E ele é lindo.
A DJ arrasa nas composições dessa festa. Parece que o cartucho possui um Chip de som especial devido a altíssima qualidade das melodias. Muitas dessas músicas foram aproveitadas nos demais jogos da série, de tão boas que são.
Os efeitos sonoros estão um pouco esquisitos (aparecimento de chaves), mas sua originalidade compensam isso (pegamento de coração). Não me canso de escutar a música de abertura, fico viajando mesmo (A Lôca!).
De todos os Zeldas que conheço, essa trilha só perde para a do segundo jogo da série Adventure's of Link que possui a mais fantásticas delas. (Sempre quis dizer isso.)
O primeiro jogo mostra como devem ser as trilhas de bons jogos.
Solta o Som DJ!
Os passos são bem simples, andar, bater e usar item. Tudo isso somente em quatro direções, uma limitação que realmente atrapalha um pouco o desenvolvimento da aventura.
O clipe é gravado em uma bateria. Coisa moderníssima, de primeira qualidade. Se não me engano esse foi o primeiro jogo de Nes a trazer essa tecnologia.
A dificuldade do jogo é alta. A aventura é realista nesse ponto. Link não sabe nada que está acontecendo e, mesmo assim, tem que descobrir aonde tudo está e o que está acontecendo. É muito difícil encontrar as dungeons e corações escondidos. Sem contar que o reino é repleto de passagens secretas imprevisíveis.
Para os experientes, o jogo se mostra um pouco intuitivo, mas para os iniciantes é para ficar perdido numa boa. Para amenizar há muitas informações no manual do jogo, inclusive o mapa da primeira dungeon e o caminho para encontrá-la.
Depois que você descobrir tudo que acontece em Hyrule, basta começar o jogo novamente e terminar a Second Quest. O jogo ficará muito mais difícil e os locais dos itens estarão totalmente diferentes. Eu enfrentei esse desafio que me rendeu um post e uma seção nova no GLStoque.
A bolsa de Link é a parte mais interessanta da Corêo!. Ela funciona de maneira prática e eficiente, sem atraso algum. É comum acertar um inimigo com a vela, trocar para o boomerangue, usar as bombas e atirar flechas em menos de 3Pi segundos.
Assim sendo, resolvi escrever um review de um dos maiores clássicos da história dos videogames. Como já tinha falado sobre minha jornada para terminar The Legend of Zelda nas duas quests no GLStoque, achei que seria interessante analisar esse game no N.O.P.
Se Joga na Confusão!
Como é o Bafão?: (B) Era Uma Vez (Sandy e Junior)
No meio desse caos, no tranquilo Reino de Hyrule, a lenda da Triforce, artefatos dourados que possuem poderes místicos desconhecidos, foi passada de geração a geração.
Um dia, um exército sombrio atacou o pacífico reino e usurpou a Triforce do Poder. Esse exército foi liderado por Ganon, um poderoso mago determinado a reinar baseado em uma dinastia de medo e trevas. Temendo os seus desejos nefastos ao trono, Zelda, a princesa de Hyrule, dividiu a Triforce da Sabedoria em oito fragmentos e os espalhou pelo reino para mantê-la fora do alcance de Ganon. Ela então ordenou à sua confiável ama-seca, Impa, que fugisse do castelo e procurasse um guerreiro corajoso para enfrentar Ganon. Ganon, furioso pela notícia da fuga de Impa, aprisionou a princesa e ordenou uma horda de lacaios caçar a velha criada.
Texto chupado do site: Hyrule Legends
O game segue a clássica história de uma princesa que possui o mundo e todos os poderes, e então aparece um cara mal encarado e tenta roubar o que ela tem de precioso. A Mapôa fica Lôca!, quebra tudo, esconde as partes pela cidade e chama o primeiro trouxa que encontrar de escolhido e o lança em uma jornada para salvar tudo.
Simples e impressionante. Adoro o feminismo nas entre-linhas de Zelda. As mulheres que mandam e os caras que ralam.
A Princesinha Arrasa!
Produção: (A) Single Ladies (Beyoncé Knowles)
Não aguento as pessoas dizerem que Zelda I tem gráficos feios. Ninguém lembra que o jogo é de 1986. Bicha burra nasce homem, viu?
A Lenda de Zelda possui gráficos interessantíssimos que cumprem muito bem o seu principal papel, que é de transportar a fantasia para fora do tela.
O jogador é transportado para o reino de Hyrule através de animações de extremo bom gosto e simplicidade única. São muito cenários: cachoeiras, cavernas, ilhas, cemitério, florestas, montanhas, lagos, rios e mais. Como já disse, os gráficos tem que ser representativos e atingir a imaginação das pessoas e não entregar tudo de bandeja.
Mesmo assim, Zelda possui gráficos muito bons tecnicamente. Em várias partes haverá uma quantidade absurda de inimigos na mesma tela de forma muito fluída. Coisa rara para um processador limitado, ainda mais naquela época.
A produtora de TLOZ foi muito feliz na microtização do reino de Hyrule desde sua primeira aparição. Link e seus inimigos também possuem ótima animação. Bom gosto é o que não falta aqui.
Defendo mesmo. Adoro esse jogo. E ele é lindo.
Bate Cabelo: (A+) Negra Livre (Negra Li)
A DJ arrasa nas composições dessa festa. Parece que o cartucho possui um Chip de som especial devido a altíssima qualidade das melodias. Muitas dessas músicas foram aproveitadas nos demais jogos da série, de tão boas que são.
Os efeitos sonoros estão um pouco esquisitos (aparecimento de chaves), mas sua originalidade compensam isso (pegamento de coração). Não me canso de escutar a música de abertura, fico viajando mesmo (A Lôca!).
De todos os Zeldas que conheço, essa trilha só perde para a do segundo jogo da série Adventure's of Link que possui a mais fantásticas delas. (Sempre quis dizer isso.)
O primeiro jogo mostra como devem ser as trilhas de bons jogos.
Solta o Som DJ!
Corêo!: (A-) Womanizer (Britney Spears)
Os passos são bem simples, andar, bater e usar item. Tudo isso somente em quatro direções, uma limitação que realmente atrapalha um pouco o desenvolvimento da aventura.
O clipe é gravado em uma bateria. Coisa moderníssima, de primeira qualidade. Se não me engano esse foi o primeiro jogo de Nes a trazer essa tecnologia.
A dificuldade do jogo é alta. A aventura é realista nesse ponto. Link não sabe nada que está acontecendo e, mesmo assim, tem que descobrir aonde tudo está e o que está acontecendo. É muito difícil encontrar as dungeons e corações escondidos. Sem contar que o reino é repleto de passagens secretas imprevisíveis.
Para os experientes, o jogo se mostra um pouco intuitivo, mas para os iniciantes é para ficar perdido numa boa. Para amenizar há muitas informações no manual do jogo, inclusive o mapa da primeira dungeon e o caminho para encontrá-la.
Depois que você descobrir tudo que acontece em Hyrule, basta começar o jogo novamente e terminar a Second Quest. O jogo ficará muito mais difícil e os locais dos itens estarão totalmente diferentes. Eu enfrentei esse desafio que me rendeu um post e uma seção nova no GLStoque.
A bolsa de Link é a parte mais interessanta da Corêo!. Ela funciona de maneira prática e eficiente, sem atraso algum. É comum acertar um inimigo com a vela, trocar para o boomerangue, usar as bombas e atirar flechas em menos de 3Pi segundos.
São muitos itens que Link carrega:
Anéis, Azul e Vermelho (muda a cor das roupas e as deixam mais fortes);
Arco e Flecha (ataca os inimigos e a cada flecha são perdidas rúpias);
Bracelete do Poder (empurrar pedras);
Bomba (ataca os inimigos e destrói paredes);
Boomerang (paralisa os inimigos por um tempo);
Carta (levar para a velha vender poções);
Comida (distrái os inimigos);
Chave Mágica (abre todas as portas);
Escada (para atravessar espaços de um bloco);
Escudo Mágico (protege contra porjéteis);
Espadas (Wooden, Branca e Mágica cada uma com seu nível de força);
Fragmentos da Triforce (coletados ao final de cada nível. 8 no total);
Jangada (atravessar partes específicas com docas);
Água da Vida, Azul e Vermelha (recupera toda a energia. Vermelha 1 vez e Azul 2 vezes);
Varinha Mágica (ataca o inimigos à distância, o melhor item do jogo);
Velas, Vermelha e Azul (ataca os inimigos, ilumina as salas escuras e queima árvores);
Whistle (encontra passagens secretas).
Existem outros itens a serem encontrados com funções específicas:
Chave (abre portas);
Compass (bússula que indica a localização do chefe);
Mapa (mapa da dungeon);
Relógio Mágico (paralisa o tempo até trocar de tela);
Coração (enche 1 container de energia);
Fada (enche um maior número de corações);
Rupees (dinheiro. Amarelo 1 e Azul 5);
Heart Container (aumenta o número de corações).
Não sei aonde nossa amiga carrega tanta coisa e de onde ela as tira tão rápido. A Link arrasa no carregamento de muamba.
Uma das festas mais divertidas dentre as quais já fui. Um mundo gigante a ser explorado, dezenas de itens a serem coletados e muitas dungeons a serem vencidas, fazem de "Zelda I" um clássico eterno precrursor do Action/RPG.
Um menino, homem ou adolescente (depende do jogo) que anda por aí com uma fadinha por todos os lados é com certeza um ícone Gay.
Zelda é uma completa viadagem. As fadinhas curam Link ao melhor estilo de Ursinhos Carinhos. Ele troca de roupas de acordo com a estação. Precisa dizer mais?
O jogo é muito complexo e o jogador é lançado nele totalmente despreparado. Não sei se isso foi proposital para elevar o status da exploração ou se foi limitação do jogo. De qualquer forma esse detalhe pode incomodar alguns. Eu não. Adoro Liberdade!
Anéis, Azul e Vermelho (muda a cor das roupas e as deixam mais fortes);
Arco e Flecha (ataca os inimigos e a cada flecha são perdidas rúpias);
Bracelete do Poder (empurrar pedras);
Bomba (ataca os inimigos e destrói paredes);
Boomerang (paralisa os inimigos por um tempo);
Carta (levar para a velha vender poções);
Comida (distrái os inimigos);
Chave Mágica (abre todas as portas);
Escada (para atravessar espaços de um bloco);
Escudo Mágico (protege contra porjéteis);
Espadas (Wooden, Branca e Mágica cada uma com seu nível de força);
Fragmentos da Triforce (coletados ao final de cada nível. 8 no total);
Jangada (atravessar partes específicas com docas);
Água da Vida, Azul e Vermelha (recupera toda a energia. Vermelha 1 vez e Azul 2 vezes);
Varinha Mágica (ataca o inimigos à distância, o melhor item do jogo);
Velas, Vermelha e Azul (ataca os inimigos, ilumina as salas escuras e queima árvores);
Whistle (encontra passagens secretas).
Existem outros itens a serem encontrados com funções específicas:
Chave (abre portas);
Compass (bússula que indica a localização do chefe);
Mapa (mapa da dungeon);
Relógio Mágico (paralisa o tempo até trocar de tela);
Coração (enche 1 container de energia);
Fada (enche um maior número de corações);
Rupees (dinheiro. Amarelo 1 e Azul 5);
Heart Container (aumenta o número de corações).
Não sei aonde nossa amiga carrega tanta coisa e de onde ela as tira tão rápido. A Link arrasa no carregamento de muamba.
Balada: (A+) As Barbeiras
Uma das festas mais divertidas dentre as quais já fui. Um mundo gigante a ser explorado, dezenas de itens a serem coletados e muitas dungeons a serem vencidas, fazem de "Zelda I" um clássico eterno precrursor do Action/RPG.
Onde o jogo SE JOGA?
Um menino, homem ou adolescente (depende do jogo) que anda por aí com uma fadinha por todos os lados é com certeza um ícone Gay.
Zelda é uma completa viadagem. As fadinhas curam Link ao melhor estilo de Ursinhos Carinhos. Ele troca de roupas de acordo com a estação. Precisa dizer mais?
Só no Carão!
O jogo é muito complexo e o jogador é lançado nele totalmente despreparado. Não sei se isso foi proposital para elevar o status da exploração ou se foi limitação do jogo. De qualquer forma esse detalhe pode incomodar alguns. Eu não. Adoro Liberdade!
Nota Final: (A+) se The Legend of Zelda
fosse um Transformer, ele seria a Gisele Bündchen!
Gabriel Sembr
AMMMMMMOOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluiro GLSTOQUE
muita resenha a forma q ele faz as analises dos games
Hahahahaha! ficou otimo a analise meu caro amigo! :D
ResponderExcluirAlias, como havia dito sinta-se a vontade para se expressar da forma que achar melhor, uma vez que seu estilo é unico titia ;)
Legend of Zelda é muito bom,sempre gostei dos graficos deles, apesar de não ter dedicado muito tempo a ele, preciso me redimir hahaha!!
Great Job ;)
Gente! Ganhei um(a) super fã.
ResponderExcluirQuem é você anônimo? Se revele.
Agradeço de coração esse Amor!
@Cyber Woo
Brigado chefe. Já me sinto em casa.
The Legend of Zelda é um pecado grande.
Corre lá.
Uau! Que honra para o New Old Players! Excelente adição, sem dúvidas.
ResponderExcluirTitia, muito bom trabalho, eu estou cuidando dos meus pecados... Excelente post, parabéns!
Já abençoei Já.
ResponderExcluirSó não sei se dou conta do regaço.
Muito Obrigado.
Seja bem vindo ao time Gabriel.
ResponderExcluirSobre o Zelda do NES, eu nunca o joguei pra valer. Pra falar a verdade até hoje nunca joguei nenhum game da franquia Zelda pra valer. Um que pretendo pegar para jogar no futuro, e indo até o fim, é o A Link to The Past do Super NES, que parece ser bem interessante.
@Andre Berder
ResponderExcluirAgradeço às Boas-Vindas.
Esse é o mais indicado para quem nunca pegou firme com um Zelda. É simples e mais amigável que os de Nes. Joga e me conta depois.
É to sumido mais to vivo ainda!!! Tá meio osso postar e comentar os posts aqi mais pelo menos dar uma olhada todo dia eu to vendo!!! ^^
ResponderExcluirBem vindo GL e ...vixi... muito da hora o post, curti pakas!!!
Valeu pelos elogios!
ResponderExcluirNão some não.
Agora que eu cheguei isso aqui vai focar um Luxo! Fica de olho. Cola ni mim que cê brilha!
GLStoque, parabéns por essa análise e pela participação no blog do Cyber Woo! Sucesso!!!
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirSucesso para todos nós.
É uma honra contribuir com o CyberWoo.
Ele Arrasa!
Putz, esse é o meu pecado master blaster mega plus, ainda vou me redimir!! Ta na minha lista, inclusive para eu fazer um post sobre ele...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAi pessoal, cheguei meio atrasado, mas não pude deixar comentar o post, por se tratar de um jogo que amo de paixão e foi amor a primeira vista.
ResponderExcluirLevei bastante tempo pra chegar no final, mas quando o fiz tinha explorado o mapa por inteiro e coletado todos os itens, o que me rendeu fama de Rei dos Games entre alguns amigos.
Em fim, adorei o post adoro Zelda (todos), já zerei o I várias vezes e no momento tô jogando novamente (Rsrs), arrepio só de ouvir o tema de abertura.
Parabéns Gabriel!