30 de mar. de 2011

Diário de Bordo: Shining Tears

Shining Tears é um subproduto da franquia Shining, iniciada nos anos 90 com Shining in The Darkness, e que gerou a série Shining Force, popularizada no Mega Drive. Shining Tears é um RPG de ação bem às antigas, com gráficos bonitos, e bem... Ele será o jogo a ser desbravado por mim nesse diário de bordo, alternadamente com o diário do Musashi no meu blog.

Então acompanhem o blog para novidades do diário!

28 de mar. de 2011

Phantasy Star Universe: Ambition Of Illuminus (Multiplataforma)


Ah, nada como um sono restaurador pra renovar as energias. Pois é, antes de escrever este post tirei um cochilo de duas horas, após uma boa lida. Fui jantar e tudo mais, agora pouco. Pois bem, antes desse review em si, uma pequena aula de história sobre a franquia sobre a qual falamos. Phantasy Star foi criada "a pedido" dos fãs da SEGA numa pesquisa no fã-clube da empresa, no qual os jogadores revelavam que o título que eles mais esperavam era Dragon Quest III, da Enix. Mas como a SEGA tava de mãos atadas, eles tiveram que criar um RPG próprio e assim surgiu Phantasy Star.

27 de mar. de 2011

The Bouncer (Playstation 2)



Graças a enquete, este, um dos primeiros jogos do PS2, usado como modelo para mostrar a capacidade do PS2 no início de carreira, será um dos resenhados deste fim de semana no New Old Players. Hoje em dia, porém, é pouco lembrado ou nem isso, mas graças a uma das vezes em que fui na rodoviária novo rio, passei numa dessas banquinhas de camelô e o jogo me chamou a atenção: Primeiro, pelo design da capa, que logo reconheci como sendo do Tetsuya Nomura, segundo, que pela descrição e fotos da contra-capa, o jogo era nada menos que um Beat'em up, gênero em baixa no final da década. Falo é claro, de The Bouncer.



The Bouncer


Produtora: Squaresoft
Gênero: Beat'em up/RPG
Jogadores: 1/2 (Suporte a 4 com o Multitap)

22 de mar. de 2011

Retrô Videos: Magos Brancos são idiotas/ Mortal Kombat Pevertido


Olá pessoal, hoje trago a vocês dois videos muito bacanas da galera do Dorkly Bits, assim como o College Humor, sempre podemos esperar videos muito engraçados.

Sei que poucos tem paciencia para assistir a videos em blog, mas confiram vale a pena!

21 de mar. de 2011

Coleção Gamer: A Coleção do Kyo


Isso ae, manolos, vamos a minha coleção aqui, somente fotos dos jogos originais meus:

De um tempo pra cá (vai fazer eu acho que uns 2 anos que comprei meu primeiro game original de Playstation 2), e hoje acumulo cerca de 20 jogos (passei grandes períodos sem comprar nada), e eis os pimpolhos:

15 de mar. de 2011

The Shadow (Proto) (Snes)

O jogo de hoje reserva uma curiosidade bacana. Embora nunca tenha sido lançado oficialmente, versões não finalizadas do jogo vazaram e foram comercializadas. Inclusive eu mesmo cheguei a jogar o jogo por volta de 2000, 2001 numa dessas trocas de cartucho, coisa que acontecia com muita frequencia antigamente, quem tá na casa dos 20, 25 anos sabe do que falo. Entre essas trocas, lembro de ter trocado um Fatal Fury Special por um Speedy Gonzalez e trocado depois esse Speedy Gonzalez por um Fatal Fury 2, sendo que esse era cartucho de Super Famicom. Mas nessa de empresta cá, troca lá, conheci esse jogo (cujo fato de não ter sido lançado era desconhecido de mim) que, cerca de seis meses depois descobri que era baseado num filme de 94, exibido aqui como "O Sombra", estrelado por Alec Baldwin, que mais recentemente descobri ter sido baseada numa série de Quadrinhos dos anos 30.


12 de mar. de 2011

Soul Edge (Playstation)

Fighting games são minha especialidade em reviews, acredite ou não, são jogos ao mesmo tempo complexos e simples. Um ótimo exemplo disso é o Street Fighter 4. Qualquer familiarizado com SF II vai conseguir jogar sem usar os novos recursos, mas aqueles que se habituarem com estes, vão se dar melhor. Mas enfim, vamos ao review de hoje, que é SOUL EDGE (Também conhecido como Soul Blade, mas baixei a iso japa =p)


Fora do Japão, Soul Edge é conhecido como Soul Blade para evitar problemas de Copyright

8 de mar. de 2011

Coleção Gamer: A Coleção do Woo

Como prometido, cá estou trazendo a vocês algumas fotos da minha coleção de games, espero aumenta-la ainda mais, pois esta um pouco fraquinha!
Confiram...

7 de mar. de 2011

Torturas Eletrônicas

Olá, provavelmente alguns de vocês já me conhecem do aposentado blog http://9voltclub.wordpress.com/ e atualmente estou no http://sonictales.wordpress.com/ . Estou de volta aqui pra falar mais de games mas desta vez procurarei uma forma mais direta de falar, começando aqui hoje com uma postagem chamada:


Uchuu Keiji Tamashii: The Space Sheriff Spirits (PlayStation 2)


O Gênero do Tokusatsu existe a quase 60 anos no Japão, e nos anos 60/70, diversas séries foram produzidas, Kamen Rider teve seu início lá, o gênero Sentai (que aqui no ocidente vemos adaptado como Power Rangers, aguarde um especial no meu blog) surgiu com Himitsu Sentai Goranger, tivemos também Jinzo Ningen Kikaider (que recentemente teve uma excelente série de animes/ovas), Inazuman, Spectreman, entre tantos outros. Nos anos 80, um novo tipo de herói surgiu. Com armadura de metal reluzente, espada laser e com uma história cativante, surgiram os metal heroes, em 1982 com Uchuu Keiji Gyaban (Conhecido aqui como Gaban, a tradução do nome é Policial do Espaço Gyaban), que rendeu duas sequências diretas, Sharivan e Shaider. E embora a única representação de jogo que tivéssemos deles nos consoles mais retro, fossem um estranho jogo de NES aonde até o Jiban era jogável e o Shaider também; e no péssimo VR Troopers, de Mega Drive, aonde Shaider também era jogável (na verdade a contra parte americana, mas relevem). Em 2006, a Namco resolveu homenagear os heróis de metal (Eles foram os primeiros Metal Hero, sub gênero do Tokusatsu que engloba Jiraya, Jiban, Solbrain, B-Fighter Kabuto, entre outros, de 1982 a 1996) lançando um jogo que lembra os antigos Beat'em up's, chamado Uchuu Keiji Damashii.

O jogo é dividido em dois arcos da Story Line, a primeira e principal disponível, segue os eventos de Uchuu Keiji Gyaban numa versão resumida, que conta a luta do policial espacial Gyaban contra a Maku e o terrível Don Hollar e a segunda, disponível após o termino da aventura de Gyaban, em Gyaban, Sharivan e Shaider se unem contra um inimigo em comum, que ameaça a todo o universo, baseada no Crossover especial de 1984.

O modo single player é simples, semelhante a beat'em up's no qual você surra os inimigos de uma área e tem um mestre. Só que não há uma área a se explorar, a ação se dá em cenários "fechados", como os da série. Há uma barra de power para se transformar, conforme você vai batendo em seus inimigos e depois, apertando os quatro botões frontais ao mesmo tempo, começa um evento quicktime para a transformação. Os comandos são simples, e há a possibilidade de se esquivar (é explicado num treino). Em alguns momentos na campanha de Gyaban, é possível controlar o Kojiro (aquele fotógrafo mala) e precisa fugir do inimigo ou proteger as crianças. E há um "estágio" extremamente irritante em que há um "duelo de comida" que é desnecessário. Transformado em Gyaban/Sharivan/Shaider, pode-se executar golpes com o triângulo e pressionando-o parado, invoca-se a espada do Policial do espaço.


A movimentação durante os golpes é intuitiva e os golpes se emendam uns nos outros, poupando movimentos. A dificuldade é de baixa a mediana, os únicos momentos realmente duros, são as lutas contra Don Hollar em sua forma final (é só uma cabeça), a luta contra o Uchuu Keiji Negro e a batalha final (que só é difícil pelo limite de tempo de 2 minutos). Para aumentar o tempo de vida útil do jogo, há um modo versus que se assemelha (de MUITO LONGE) ao de Urban Reign, beat'em up da Namco para o PS2, com possibilidade de lutas entre 4 jogadores e a chance de jogar com monstros.

Visualmente é mediano, durante as fases, os modelos dos heróis transformados e dos monstros são bonitos, especialmente os do shaider e do Vario Zector (vilão de visual semelhante aos Uchuu Keijis), e embora os modelos humanos de Gyaban e Sharivan estejam parecidos com Kenji Ohba e Hiroshi Watari, durante as cenas eles soam de maneira mecânica, não muito bonitos. O melhor ficou o do Shaider, que não se inspirou no ator que o interpretou nos anos 80. Os cenários, são fiéis aos seriados, mas destaco aqui o cenário das últimas batalhas da segunda campanha, que ficaram ótimos. Apesar disso, os cenários poderiam ter sido melhor feitos e melhor explorados, pelo menos os urbanos, os do mundo da alucinação/whatever ficaram bons do jeito que estão. A apresentação e efeitos de transformação, além das explosões, são bem feitas.

Sonoramente é bem bacana, pois se utiliza das BGM's comuns das séries, além dos temas cantados por Akira Kushida, as aberturas dos três Uchuu Keijis (Uchuu Keiji Sharivan, Uchuu Keiji Gyaban e Uchuu Keiji Shaider) estão em versão TV Size, além do tema de batalha de Gyaban, a Chase! Gyaban, também do Kushidão. Há também versões instrumentais da Hoshizora no Message (encerramento de Gyaban), Uchuu Keiji Sharivan e Uchuu Keiji Shaider, e um tema próprio do jogo, usado nos créditos da segunda campanha, cantado pela Seiyuu da vilã do jogo, que é ninguém menos que a eterna Machiko Soga. As vozes estão ótimas, a maioria dos atores retornou bem ao seu papel, e o "novato" Takuo Kawagura ficou muito mais convincente como Dai Sawamura que o próprio Hiroshi Tsuburaya (que deus o tenha). Embora apesar disso, haja falhas na sincronia, por culpa da má gravação do disco.


Finalizando, Uchuu Keiji Tamashii é um game que agrada mais pela nostalgia do que pela execução do jogo, embora seja uma experiência mais sólida que os kamen riders que estapeavam-se entre si. Recomendado apenas para fãs de tokusatsu, que lembraram algumas passagens e estapearão os inimigos por um bom tempo.


5 de mar. de 2011

Super Street Fighter II Turbo Revival (Game Boy Advance)

Todos amam Street Fighter. Não adianta, não negue isso. Mesmo que com um controle duro feito tijolo e a falta de um sistema decente de colisão, Street Fighter fez sucesso o suficiente para garantir uma sequência, que de acordo com a Capcom tinha que ser grande, colorida e barulhenta. E assim surgiu Street Fighter II: The World Warrior, que logo ganhou novas versões (Champion Edition e Turbo) e ganhou uma expansão com mais personagens, cenários reformulados e mais potência, assim surgiu Super Street Fighter II, que fez milagre no Mega e no SNES, e depois mais uma versão, a definitiva, Super Street 2 Turbo (pelo menos até o Hyper Street Fighter 2 no PS2 e Xbox e a Super Street 2 Turbo HD Remix). E como a Capcom faz suas franquias aparecerem no maior número de consoles possíveis; não tardou em Street Fighter aparecer no pequeno notável da Nintendo, o Game Boy Advance. E com novas adições, será que o jogo justifica o título de Turbo Revival? É o que veremos na análise de Super Street Fighter 2 Turbo Revival.



2 de mar. de 2011

Top 10: Jogos mais frustrantes - Parte 2º

Cyber Woo voltando com a segunda parte do top 10 jogos mais, eu disse mais frustrantes para mim,e é claro!
Aqui escolhi apenas aqueles games que chegaram a me frustrar, chorar, gritar pela minha mama e etc... espero que gostem!